Caríssimos alvinegros,
Já escrevi um artigo defendendo a gestão de Maurício Assunção. Entretanto, reconheço o fracasso de seu último ano que pode enterrar o Botafogo ainda mais. E eis que em meio a essa crise, uma nova esperança surge: Carlos Alberto Torres.
Para quem não o conhece basta dizer que foi o capitão durante a conquista do tri em 70 pela seleção brasileira, treinador do Botafogo durante a conquista da Taça Conmebol em 1993 e ex-jogador do Botafogo (1971).
Sua única condição: "Não quero ser candidato contra ninguém. Aceitaria, sim, desde que
houvesse consenso. Se fizerem uma união em torno do meu nome, eu vou. Se
estou dentro, não deixo o clube desaba."
Com isso, qualquer botafoguense concorda. Tem que existir consenso e união.
Carlos Alberto já faz planos para o futuro, caso consiga ser
candidato único. Parcerias com a Adidas e o Bayern de Munique estão na
sua plataforma de campanha, sob o apadrinhamento do ex-jogador Franz
Beckenbauer, presidente de honra do clube alemão e seu amigo particular.
-
Há um tempão, o Botafogo está atrás da Adidas. E o Franz, meu amigo,
meu irmão, manda lá. Assim como manda também no Bayern. Já pensou numa
parceria do Botafogo com o Bayern de Munique? Garanto que o Beckenbauer
jamais dirá "não" para mim.
O vínculo com a atual diretoria do
Botafogo está rompido. Nomeado "embaixador do Engenhão" em 2011, Carlos
Alberto Torres foi esvaziado após a inesperada interdição do estádio, em
março do ano passado.
- Pararam de me pagar. Fiz um acordo para
receber quatro meses, e o presidente nunca mais me ligou. Deve estar
vendo, agora, o resultado... Até o ônibus do time foi conseguido por
mim.Fui lá na Mercedes e pedi. Fico triste com o descaso. Não quero mais
saber deles, pela falta de consideração comigo. O Engenhão fechou, mas o
time não parou de jogar. Estão achando que eu sou o quê? Não dependo do
Botafogo para nada - disparou, magoado, com um olho no passado e outro
no futuro.
E aí, você apoia?
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