Caríssimos alvinegros,
Não é de hoje que a rede Globo persegue o Botafogo. Desde a década de 70 a relação entre a estrela solitária com a emissora não é das melhores. Me espanta como eles teimam em não exibir jogos decisivos dos quais os alvinegros participam, para exibir, muitas vezes, jogos inexpressivos de um urubu em péssima fase.
A relação da Telexfree com o Botafogo ganhou mais destaque no site do que o assassinato de Elisa Samudio pelo goleiro/assassino do framengo: Bruno.
Martíns Fernandes, reporter da Globo e um dos perseguidores do Botafogo alega:
A promotora Alessandra Garcia Marques, do Ministério Público do Acre, ficou surpresa com o fato de o Botafogo ter anunciado um contrato de patrocínio com a Telexfree - empresa que ela denunciou, sob acusação de fazer esquema de pirâmide financeira. A Telexfree foi condenada no Acre, e os bens de seus sócios estão indisponíveis no Brasil.
- É incrível, isso é uma vergonha, isso só acontece no Brasil - afirmou a promotora ao blog, por telefone. - Os bens dos sócios e dos principais executivos já foram tornados indisponíveis no Brasil. Soube por um vídeo que o contrato foi assinado nos EUA, mas se aparecerem mais bens lá, a Justiça do Brasil pode tentar tomar o que estiver em nome deles. Porque existe mais de um milhão de pessoas a serem ressarcidas no Brasil. E isso é uma decisão. Agora é com o Poder Judiciário.
Os réus na ação que corre no Acre são os mesmos que aparecem no vídeo divulgado pelo clube, em que aparecem assinando contrato e recebendo camisas do Botafogo com seus nomes nas costas.
A juíza Thaís Kalil, titular da segunda vara cível de Rio Branco, não quis dar entrevista sobre a parceria firmada entre Botafogo e Telexfree. Thaís é a juíza responsável pela decisão que bloqueou todas as atividades da empresa e pela indisponibilidade dos bens de seu sócios - o que impede a Telexfree de atuar no Brasil.
- Soube do acordo com o Botafogo pela mídia. A Telexfree americana não faz parte do processo, então não tenho como analisar.
O contrato de patrocínio com o Botafogo não muda em nada a decisão de manter a empresa proibida de funcionar no Brasil.
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